quinta-feira, 23 de julho de 2015

Mosqueiro - 120 anos de história

A Bucólica

"Mosqueiro é tudo de bom! Tranquilidade é seu dom...
Mas, também tem muita festa, Tem Carimbó e Seresta! 
Mosqueiro tem tradição, Também tem inovação...
No meio dessa mistura, Tem sua própria cultura! Oh, Bucólica. 
Oh, tem lógica que eu te quero bem!!!" 

(Professor Mauro Maracajá)

Pórtico de Mosqueiro


Boas lembranças das festas na casa da Tia Madá, ficava na Vila... A casa era linda!!! Quando era aniversário de alguém da família a casa vivia cheia. Todos os primos reunidos, conversas e brincadeiras, correria na praça em dia de domingo, e o café era nas tradicionais barracas da Vila com as deliciosas tapioquinhas.
Tradicional tapioquinha de Mosqueiro

Num segundo momento, acho que um dos mais especiais, Ela se tornou nosso ponto de encontro, onde vivi com meus melhores amigos momentos super-hiper-mega engraçados. Chapéu Virado era nosso chamego.


Chapéu Virado
A casa que ficávamos não era muito perto da praia, mas só o fato de caminhar com aquela turma do bem já diminua qualquer distância. Rsrs... Aqui vou citar os nomes desses queridos (Renata, Gaby, Rodrigo, Tia Déa, Taty, Thiago, Adriano), tenho certeza que para vocês esta fase em Mosqueiro foi também muito especial e deixou saudade. Nossas caminhadas pela orla Farol ao Murubira... Quanta beleza! Quanta saudade! 



Parabéns, Mosqueiro! 120 Anos de beleza e história...


Mosqueiro

Conhecida por suas diversas praias de água doce, a ilha de Mosqueiro, distrito de Belém, completa 120 anos de muitas histórias. Com 17 km de água doce, o distrito é um dos destinos preferidos dos paraenses, já que fica a pouco mais de 70 km de Belém.

A descoberta da região como balneário se deu no final do século XIX, quando muitos estrangeiros durante o período áureo da borracha costumavam passar os fins de semana na ilha. Os ingleses, da Pará Eletric Railways Company, foram responsáveis pela instalação de energia elétrica e de meio de transporte interno. Os alemães, franceses e americanos eram, em sua maioria, funcionários de companhias estrangeiras.

Com isso, não demorou muito para que seringueiros e balateiros da região do Marajó e a própria população de Belém, seguissem ospassos dos europeus e americanos. Assim, começaram a se erguer na orla vivendas e trapiches para facilitar o embarque e desembarque da população. O rio era, até então, o único meio de acesso à bucólica ilha.

Os principais pontos turísticos da região são: o Porto do Pelé, o mercado de Carananduba e praias como as do Chapéu Virado e Murubira.



Texto: Emília Jacob
Imagens: Google Imagens

Prática artesanal de fazer cuias foi declarada Patrimônio Cultural do Brasil

 Após o reconhecimento do carimbó como Patrimônio Imaterial do Brasil, o Estado do Pará recebe mais uma conquista, dessa vez a prática de pintura em cuias, foi declarada como Patrimônio Cultural Nacional

Arte de pinturas em cuias

Utilizadas para diversas finalidades, como taças, fruteiras, copos, potes e também para decoração, a sua confecção segue a tradição de cortar ao meio o fruto da cuieira, lixar, tratar, tingir com produtos naturais e pintar com desenhos rupestres, marajoaras, tapajônicos e africanos. Arte passada de pai para filho.
A produção acontece nos quintais das casas ou debaixo de árvores, é uma atividade econômica eminentemente feminina e coletiva. Talvez seja uma das mais antigas na região do Baixo Amazonas, visto que a pintura das cuias tem registros em relatos de viajantes do século XVII.

A proposta para o pedido de registro do modo de fazer cuias, na Região do Baixo Amazonas, no Pará, foi avaliada durante a 79° reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), realizada em Brasília.
 

Em Belém, esta prática gera renda para muitos artesãos da Região Metropolitana e Municípios do interior do Estado. Na Capital os produtos podem ser encontrados na Casa do Artesão do Espaço São José Liberto - Polo Joalheiro do Pará, mantido pelo Governo local e, principalmente, na feira do Ver-o-Peso.

Serviços: O local funciona de terça a sábado, das 9h às 18h30, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h.

Texto: Emília Jacob  
Imagem: Divulgação


Você pode conferir este texto na 1ª Edição da Revista Maniva News. É só clicar no
https://issuu.com/soarescomunicacao/docs/revista_maniva_news

terça-feira, 12 de maio de 2015

Um santo homem. Um homem santo.



Anjo da Arquidiocese de Belém

Dom Vicente Joaquim Zico, nosso querido D. Zico voltou para junto do Pai e irá interceder por nós. Um anjo que a Arquidiocese de Belém  recebeu e acolheu, faleceu na tarde do dia 04 de maio, aos 88 anos.

Sua doce presença  exalava o perfume de santidade,  nestes últimos dias já era possível notar o cansaço de uma vida toda dedicada ao árduo chamado da missão. Seu sim motivou e inspirou muitas vocações sacerdotais.  Sua alegria em partilhar o santo evangelho converteu e consolou muitos corações. Seus passos ora firmes e ligeiros... outrora compassados e marcantes.  No dia 04 de Maio de 2015, aqui na terra, ficou marcado seu último passo visível, mas que serão  eternamente seguidos e lembrados. Sua ternura estará  eternamente marcada em nossas lembranças e no coração.  

A saudade é  grande,  mas a certeza e alegria de saber que estás junto de Deus Pai é bem maior. Tenho certeza que grande foi a festa no céu com sua chegada. Imagino a alegria dos anjos ao lhe ver chegando.  Os anjos do Senhor aplaudindo e cantando... chegou mais um Santo!  Nossa doce,  Mãe de Deus, Nossa Senhora de Nazaré lhe recebendo com um suave e belo sorriso e lhe conduzindo por suas mãos de graças até  o Pai. 

O amor é  eterno. D.  Vicente Zico viveu verdadeiramente o amor de nosso Senhor Jesus Cristo na fidelidade e obediência.


Dom Vicente Zico, Rogai por nós!

Histórico

Dom Vicente Zico chegou a Belém no ano de 1981 e assumiu como Arcebispo no dia 4 de Julho de 1990, sucedendo Dom Alberto Ramos. Na ocasião, se tornara o 8º Arcebispo da Capital Metropolitana.

Nascido em 27 de Janeiro de 1927 na Cidade de Luz, em Minas Gerais, foi ordenado padre aos 23 anos de idade, do dia 22 de Outubro de 1950. Pela sua obediência assumiu a missão evangelizadora na Amazônia.

Se tornou Bispo Emérito aos 75 anos, idade em que normalmente é apresentada a renúncia ao Sumo Pontífice. Papa João Paulo II nomeou um novo substituto à Arcebispo de Belém, Dom Orani João Tempesta, que tomou posse no dia 8 de Dezembro de 2004.


Dom Vicente Joaquim Zico

* 27/01/1927
+ 04/05/2015


Texto: Emília Jacob
Fonte de pesquisa/ Histórico: Site Basílica Santuário
Imagem: Divulgação

domingo, 29 de março de 2015

Ver-o-Peso

O Ver-o-Peso, maior cartão postal de Belém, completou na última sexta-feira, 27 de março, 388 anos.

Parabéns Ver-o-Peso!!! 388 Anos de história, sons, cores e sabores. 


Tenho lembrança...

Tenho lembrança da minha infância quando meu pai me convidava para ir com ele fazer compras no Ver-o-Peso, sempre aos sábados pela manhã. Achava tão legal acordar cedo, pegar o ônibus e ouvir meu pai assobiar os cantos do Círio de Nazaré... Chegando lá confesso que tinha medo de me perder do meu pai e não saber voltar pra casa. Era muita gente indo de um lado pro outro comprando e trabalhando. Ajudava-o carregando algumas 
sacolas, claro as mais leves. Gostava de ver as barracas das frutas em especial as que tinham cupuaçu, muruci e bacuri, frutas ácidas de perfume encantador. Ir ao mercado era uma grande aventura!

Passávamos horas andando entre as barracas de frutas, pimenta, jumbú, charque, camarão (Esses me deslumbrava o tamanho!!!). O Cheiro do mercado me agradava, tinha medo de pisar no chão molhado... Gostava de ir também à parte alta do mercado onde ficam a parte do artesanato e das flores. Aquele lugar me fazia lembrar de casa e da minha mãe, pois aqui em casa até hoje minha mãe tem um zelo todo especial com as plantas e flores; ela diz que casa assim traz alegria a quem vem nos visitar! Gostava da parte alta também, pois dava pra ver o Rio.

Lembro também que todo sábado o almoço era peixe e o papai ia cedinho 
comprar
 no mercado do peixe, ficava encantada com tantos peixes, de todos os tamanhos e preços. Terminada as compras era hora de voltar pra casa, mas antes parávamos nas barraquinhas de lanche pra comer pastel folhado de queijo e suco de cupuaçu.


Parabéns, Ver-o-Peso!! Pelos 388 Anos de história, sons, cores e sabores...

Texto:
Emília Silva Jacob


Histórico

A história do Ver-o-Peso está diretamente ligada à da cidade de Belém do Grão-Pará.

Criado com objetivos fiscais, foi a partir de então que o porto do Piri entrou para a "economia formal", passando a se chamar o "lugar de ver o peso", nome que a tradição oral há mais de 300 anos soube preservar. Um ano depois, em 1689, desembarcou no Ver-o-Peso, vindo das missões dos Omáguas do alto Amazonas, o padre jesuíta Samuel Fritz, autor da carta geográfica mais completa da Amazônia até o século XVII.

Ao longo de todo o século XVIII, o Ver-o-Peso assistiu aos principais eventos e acompanhou as mudanças urbanísticas que a cidade sofria, em seu crescimento para a outra margem do igarapé do Piri. No Ver-o-Peso, ainda naquele século, aportaram no Grão-Pará as primeiras mudas de café vindas de Cayena pelas mãos de Francisco de Melo Palheta, as quais, mais tarde, mudariam a economia e a história do Brasil.

Ao longo do século XIX, muito da história política, econômica e social de Belém continuou passando pelo Ver-o-Peso. No ano de 1823, em seu porto, ocorreu a tragédia do navio Brigue Palhaço, quando 256 pessoas que eram contra a independência do Brasil, após serem presas pelos agentes do governo em seu porão, foram mortas por asfixia por cal em pó. Em 1835, quando estourou a maior revolução social da região, a Cabanagem, foi ali que os cabanos aportaram antes de cruzar o caminho até o Palácio para assassinar o Governador Lobo de Souza e ocupar o poder.


Círio de Nossa Senhora de Nazaré - 2º Domingo de Outubro
Em 1855, por ocasião de uma forte chuva ocorrida no dia do Círio, a berlinda que conduzia Nossa Senhora de Nazaré ficou presa na lama em frente ao Ver-o-Peso. Comerciantes do local providenciaram uma corda para viabilizar a retirada da berlinda e dar continuidade à caminhada.

Ainda no início do século XX, no auge da época da borracha, a paisagem do Ver-o-Peso sofreu novas mudanças: construção de um mercado pré-fabricado em ferro trazido da Inglaterra na margem da baía; ampliação do antigo Mercado de Carne, situado nas proximidades; ampliação do aterramento da baía e construção do porto pelos ingleses, além de outras construções seguindo um padrão arquitetônico europeu, de estilo eclético e com grande influência art nouveau, sobretudo nos elementos de ferro trabalhado artisticamente.


Complexo do Ver-o-Peso
Complexo do Ver-o-Peso
Nas proximidades do Ver-o-Peso, o casario colonial da margem esquerda do antigo Piri continua emoldurando o conjunto, por trás do antigo Colégio e da Igreja barroca dos Jesuítas, e na lateral do antigo Forte do Castelo, embrião da cidade. No espaço aterrado do igarapé, foram construídas a Praça do Relógio e a Avenida Portugal. Na outra margem, ainda resistem muitos sobrados do século XIX margeando o Mercado e a feira, seguindo até a Igreja e Convento das Mercês, monumento do século XVIII, de autoria do arquiteto italiano Antonio Landi. Os dois monumentos setecentistas, dos Jesuítas e Mercedários, integram os limites do que atualmente os urbanistas de Belém chamam de "Complexo do Ver-o-Peso", espaço significativo para a identidade econômica e cultural da cidade de Belém e de toda a região Norte.


Essa área constituía o antigo centro da cidade, onde se concentravam as principais atividades de comércio e serviços. A expansão da área urbana, com o surgimento de muitos outros bairros, propiciou a criação de novos polos centrais para a vida da cidade. Embora decadente, o velho centro ainda prepondera sobre os demais, atraindo grande número de pessoas que por ali circulam diariamente, seja para trabalhar, fazer a feira, compras, pagamentos ou simplesmente passear. Por intermédio de eixos viários de penetração e do sistema de transportes, o centro histórico e o conjunto do Ver-o-Peso se encontram interligados ao contexto urbano continental.


Reformas

Nos últimos anos foram realizadas duas grandes reformas no Mercado Ver-o-Peso. A primeira aconteceu em 1985, na administração municipal de Almir Gabriel, quando o Mercado de Ferro, com suas torres, colunas e 
escadas todas em ferro, forjadas em Londres e Nova York e montadas no local, foi restaurado. Também o Solar da Beira, construção em estilo neoclássico, passou por reformas e foi transformado em restaurante e espaço cultural da cidade.

A Praça do Pescador e a feira livre também ganharam melhorias, como também a construção da Praça dos Velames e de barracas padronizadas. Em 1998, foi iniciada uma segunda grande reforma no Ver-o-Peso, sob responsabilidade da Prefeitura de Belém, na gestão de Edmilson Rodrigues, com o objetivo de intervir na feira em âmbito geral, contemplando, assim, aspectos que vão do paisagístico ao que diz respeito à qualificação dos feirantes no atendimento ao público. Essa reforma continuou até o ano de 2002, sendo realizada por etapas.

O complexo do Ver-o-Peso, portanto, constitui-se de um importante patrimônio edificado, situado no centro histórico de Belém, datado dos séculos XVII, XVIII e XIX, uma síntese da conformação arquitetônica da cidade em vários estágios e estilos: edificação militar, barroco jesuítico, arquitetura civil colonial e pós-colonial, estilo neoclássico, estilo eclético e arquitetura industrial. Mas o que faz do Ver-o-Peso um lugar muito especial não é apenas o patrimônio material expresso em sua arquitetura exemplar
.

Reforma do Mercado de Peixe

Em janeiro de 2012, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) deu início à obra de restauração e conservação de Mercado de Peixe, atendendo a demanda dos próprios trabalhadores do local.
O projeto de recuperação do mercado foi realizado em duas etapas. A primeira fase foi concluída em janeiro de 2014, com a entrega de 15 lojas, um PM Box, metade da cobertura, quadro de energia, duas torres e trinta dos sessenta boxes dos peixeiros. 

A última etapa de obras foi entregue no dia 23 de março de 2015, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), com apoio da Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Economia (Secon), que administra o Complexo. Nesta etapa, os permissionários receberam os boxes restantes, novas instalações elétricas e hidrossanitárias, proteção contra descargas atmosféricas, circuito interno de TV, construção de câmaras frigoríficas, banheiros, adequação as normas de vigilância sanitária e reforma total da cobertura com redimensionamento de calhas e condutores.


Os bens tombados no Ver-o-Peso

O Mercado do Ver-o-Peso possui 4 bens tombados individualmente e também está na área de abrangência do Centro Histórico de Belém tombado pelo Iphan.


Mercado de Peixe ou Mercado de Ferro

O Mercado de Ferro do Ver-o-Peso é um dos pontos turísticos mais importantes da cidade de Belém. Situado na confluência dos rios Guamá e Pará, na região conhecida como Baía de Guajará, é uma das construções de maior destaque do complexo do Ver-o-Peso, com sua estrutura toda em ferro oriunda da Inglaterra. Inaugurado em 1901 pelo então intendente Antônio Lemos, é considerado cartão-postal da cidade.

Em seu interior há 67 boxes onde são comercializados peixes e camarões frescos; a área externa é composta por lanchonete, uma barbearia, bares, pontos comerciais de produtos religiosos, de material para pesca, esportivo e descartáveis, e é onde se realiza também a venda de caranguejos vivos.

A história do Mercado de Peixe se confunde com a do Ver-o-Peso em geral, pois naquele local, às margens da baía, desde o início do século XVII foi instalada uma das chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil em 1614, no Rio de Janeiro, para aferição do peso exato de qualquer mercadoria e cobrança dos respectivos impostos. Inicialmente o mercado abrigou a feira com a comercialização de frutas, verduras e demais produtos e somente depois passou a funcionar exclusivamente como Mercado de Peixe.


Mercado de Carne ou Mercado Bolonha

Trata-se do Mercado Francisco Bolonha, popularmente conhecido como Mercado de Carne. Abriga lojistas e feirantes, em sua maioria comercializando carnes e vísceras, mas também alguns que se dedicam ao comércio de refeições, polpas de frutas e produtos religiosos. Embora outras mercadorias também sejam vendidas, é unicamente neste lugar, dentro do complexo do Ver-o-Peso, que se faz o comércio de carne.

Esta edificação tem grande importância histórica por ser um dos prédios mais antigos do entorno. Depois de passar por algumas reformas, empreendidas inclusive pelos próprios trabalhadores, o Mercado de Carne atualmente está sendo restaurado por intermédio do Programa Monumenta.

Horário de funcionamento:
De segunda a sexta-feira, das 7h às 16h; sábado, das 8h às 13h


Praça do Relógio


A Praça Siqueira Campos, popularmente conhecida como Praça do Relógio é tombada por lei federal de 09 de novembro de 1977, e por lei municipal de 30 de março de 1990. Foi inaugurada em 05 de outubro de 1931, no perímetro formado pela Avenida Portugal, Doca do Ver-o-Peso, Rua Pedro Rayol e Travessa Marquês de Pombal.



Solar da Beira

O Solar da Beira é uma construção em estilo neoclássico onde funcionava o antigo órgão responsável pela fiscalização municipal. Atualmente é um espaço misto, de múltiplos usos: abriga o Museu do Índio e parte da administração da Feira, serve de base para guardas municipais e dispõe de banheiros abertos 24 horas por dia, que são geridos por uma cooperativa, na parte inferior do Solar.


Vale a pena conferir...

No dia 25 de setembro de 2012, o Ver-o-Peso ganhou mais uma ferramenta para divulgar suas riquezas em nível local, nacional e internacional, o site “Ver-o-Site”, que foi lançado na sede do Iphan-Pará. 
O Ver-o-Site tem como objetivo ser uma ferramenta para divulgação do Ver-o-Peso, os produtos que são ali comercializados, suas histórias e memórias, bem como ajudará a salvaguardar as referências culturais que mantém o mercado vivo e encanta moradores de Belém e visitantes.

Visite o Ver-o-Site e mergulhe no universo de sons, cores e sabores do Ver-o-Peso.


Serviço:
Realização: Centro de Memória da Amazônia-CMA/UFPA e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-Iphan/PA
Informações: (91) 3222-7280 (Carla Cruz-Iphan/PA) ou (91) 3252-2843 (Rosivan Ferreira-CMA/UFPA)


Texto: Emília Silva Jacob
Imagens: Google Imagens

Fonte:
* INRC Ver-o-Peso, 2010, Iphan/PA.